Letra de Palavras Cruzadas - Toquinho
Letra de canci�n de Palavras Cruzadas de Toquinho lyrics
Aqui no meu quarto, sozinho,
Ouvindo baixinho uma can��o de amor.
Do alto da minha janela
O quadrado � uma tela de som, luz e cor.
Esque�o a retina parada,
Olhando pra nada e pra qualquer lugar.
L� embaixo a vis�o se repete,
� uma grande maquete a se movimentar.
Me deito na cama um momento,
O olhar desatento no tele-jornal.
A noite acende a cidade
Numa claridade artificial.
E como um papel solto ao vento,
Solto o pensamento a vagar por a�:
Da inf�ncia a um amor antigo,
Da m�e a um amigo que eu nunca mais vi.
https://www.coveralia.com/letras/palavras-cruzadas-toquinho.php
Mas vem a lembran�a recente
De um amor ausente a me torturar.
E esse vazio sem jeito,
Na cama e no peito, me faz relembrar
Quando ela fechou-me as sa�das,
Levou minha vida sem olhar pra tr�s.
Dizendo, assim, se desculpando,
Baixinho, chorando: "Eu n�o te amo mais".
Revejo num canto, jogadas,
Palavras cruzadas de um velho jornal.
E em meio �s not�cias do dia,
Rio da ironia de uma vertical
Que diz: "sentimento profundo
Que ilumina o mundo com seu resplendor".
E aqui no meu quarto, sozinho, amigo da dor,
Eu ou�o calado, baixinho, uma can��o de amor.
Ouvindo baixinho uma can��o de amor.
Do alto da minha janela
O quadrado � uma tela de som, luz e cor.
Esque�o a retina parada,
Olhando pra nada e pra qualquer lugar.
L� embaixo a vis�o se repete,
� uma grande maquete a se movimentar.
Me deito na cama um momento,
O olhar desatento no tele-jornal.
A noite acende a cidade
Numa claridade artificial.
E como um papel solto ao vento,
Solto o pensamento a vagar por a�:
Da inf�ncia a um amor antigo,
Da m�e a um amigo que eu nunca mais vi.
https://www.coveralia.com/letras/palavras-cruzadas-toquinho.php
Mas vem a lembran�a recente
De um amor ausente a me torturar.
E esse vazio sem jeito,
Na cama e no peito, me faz relembrar
Quando ela fechou-me as sa�das,
Levou minha vida sem olhar pra tr�s.
Dizendo, assim, se desculpando,
Baixinho, chorando: "Eu n�o te amo mais".
Revejo num canto, jogadas,
Palavras cruzadas de um velho jornal.
E em meio �s not�cias do dia,
Rio da ironia de uma vertical
Que diz: "sentimento profundo
Que ilumina o mundo com seu resplendor".
E aqui no meu quarto, sozinho, amigo da dor,
Eu ou�o calado, baixinho, uma can��o de amor.