Letra de Can��o Noturna - Skank
Letra de canci�n de Can��o Noturna de Skank lyrics
Misterioso luar de fronteira
Derramando no espinha�o quase um mar
Clareando a aduana
Venezuela, donde est�s?
N�o sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Minha camisa estampada com o rosto de Elvis
A minha guitarra � minha raz�o
Minha sorte anunciada
Misteriosamente a lua sobre nada
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Espalhe por a� boatos de que eu ficarei aqui
Espalhe por a� boatos de que eu ficarei aqui
Vem, mamacita, doida e meiga
Sempre o �mago dos fatos
Minha guerra e as flores do cactos
Poema, cinema, trincheira
N�o sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
https://www.coveralia.com/letras/cancao-noturna-skank.php
Um cego na fronteira, fil�sofo da zona
Me disse que era um dervixe
Eu disse pra ele, camarada
Acredito em tanta coisa que n�o vale nada
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Espalhe por a� boatos de que eu ficarei aqui
Espalhe por a� boatos de que eu ficarei aqui
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Velejando, viajando, sol quarando
Meu querer, meu dever, meu devir
E eu aqui a comer poeira
Que o sol deixar�
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Derramando no espinha�o quase um mar
Clareando a aduana
Venezuela, donde est�s?
N�o sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Minha camisa estampada com o rosto de Elvis
A minha guitarra � minha raz�o
Minha sorte anunciada
Misteriosamente a lua sobre nada
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Espalhe por a� boatos de que eu ficarei aqui
Espalhe por a� boatos de que eu ficarei aqui
Vem, mamacita, doida e meiga
Sempre o �mago dos fatos
Minha guerra e as flores do cactos
Poema, cinema, trincheira
N�o sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
https://www.coveralia.com/letras/cancao-noturna-skank.php
Um cego na fronteira, fil�sofo da zona
Me disse que era um dervixe
Eu disse pra ele, camarada
Acredito em tanta coisa que n�o vale nada
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Espalhe por a� boatos de que eu ficarei aqui
Espalhe por a� boatos de que eu ficarei aqui
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Velejando, viajando, sol quarando
Meu querer, meu dever, meu devir
E eu aqui a comer poeira
Que o sol deixar�
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
N�o sei por que nessas esquinas vejo seu olhar